domingo, 27 de maio de 2018

Libertologia: o que é o inocente útil?


Conforme a sociedade evolui e busca se iluminar, assumindo posições, trazendo inovações e se dinamizando, um grupo social vem se destacando: os inocentes úteis. São pessoas singulares. Na grande maioria das vezes são pessoas simpáticas, educadas, parceiras e, sobretudo, pacientes com capacidade de suportar tudo. Desde os aproveitadores que plantam bananeira sobre seus ombros, até sabidões que sapateiam em cima dos seus princípios.

O inocente útil está em toda parte e segue caninamente a cartilha que lhe é entregue por quem quer lucrar em cima dele. O inocente útil ama, idolatra e venera - em todas as línguas e dialetos, a tecnologia. Dogmaticamente, é capaz de passar horas a fio diante da televisão, do laptop e do celular, recebendo informações prontas como bolos feitos com margarina misturada com sebo, mas foge de qualquer debate tete-a-tete, e tem pavor de livros. Bibliotecas para ele são como templos de demônios. Mera interlocução com troca de opiniões, conforme condicionou-se, assemelha-se a um perigoso conclave maligno. Mal sabe que o brocardo 'conhecimento é poder' vale mais do que mil toneladas de ouro, pois, desde os tempos de Herodes, se não souber escavar, não conseguirá nada além de calos nos dedos e poeira nas roupas. O inocente útil repete o que a tecnologia  e os seus patrões lhe enfiam na mente na base da enxada, como se aquela informação fosse verdade imutável. Anseia, o inocente útil, em se portar como vanguarda, mesmo que embrulhe os braços e pernas nas cordas da marionete que se tornou.

O inocente útil adere, sorrindo, às ideias manipuladoras pré-concebidas como o chiclete da calçada na sola do seu sapato velho. Deleita-se em apontar o dedo para pessoas que, conforme o patrono ensinou, são contrárias ao modus operandi que tripudia diariamente do próprio inocente útil, ainda que este sinta somente cócegas previamente combinadas com seu adestrador e mesmo que os tais divergentes postulem causas que beneficiem desde o inocente útil até toda a coletividade. O inocente útil crê, com os pés juntos e as mãos espalmadas, que a mágica dos que os comandam é capaz de tirar da cartola o supra-sumo de todas as suas necessidades.

Por exemplo, o inocente útil acredita dilacerantemente que o sistema educacional lhe é ofertado para ele e sua família se educarem, sem ter em mente a mínima noção de como distinguir o que é transmitido nas escolas do condicionamento imposto para controlá-lo, adestrá-lo e fazê-lo obedecer, sendo tão hipnoticamente enraizados o controle de obediência e o condicionamento nas tais instituições escolares, que sequer o inocente útil notará caso seus alter-egos comandantes alterem o formato do mundo para o de um abacaxi, com coroa e tudo, levando-o a jamais acreditar na forma anterior do lugar onde vive, gargalhando, como um títere, de quem disser o contrário. O inocente útil não enxerga, mesmo que lhe retirem as pálpebras, as mensagens escondidas como víboras ardilosas nas escolas, nos programas na televisão, nas propagandas e nas redes sociais. O inocente útil se presta e funciona como um robô de um chip só, programado para propagar informações, desprezando a reflexão, a interlocução e o conhecimento, que são as chaves para as verdadeiras e absolutas liberdades pessoais, financeiras, emocionais e profissionais.

Cegado pela fumaça da ignorância que inala, provinda das casa-matas dos influenciadores, que obstrui seus neurônios,  tornando-o servil, obediente e com menos capacidade de discernimento que um poodle, para o inocente útil qualquer pessoa que apresente opinião diferente ou divirja do establishment usual vem a ser alguém pertencente a um grupamento de celerados facínoras ávidos por balbúrdia e adeptos de sangue.

Os inocentes úteis, na grande maioria das vezes, são só isso mesmo. Inocentes, e úteis a uma causa, que na verdade não sabem qual é (as verdadeiras, as que estão ocultas, eles desconhecem), mas como lhes são apresentadas com toda uma roupagem costurada com os valores e princípios que lhes são mais caros, eles as incorporam integralmente, como uma esponja viva, não só na mente, acreditando nos símbolos e signos daquele comando, mas emocionalmente, passando então a se sentir parte daquele grupo, ou rebanho, as pessoas que juntamente com eles, passam a sentir intensamente como verdade, como o 'bem' todos os mantras que lhes são passados pelos verdadeiros donos do conhecimento, do poder, os que movimentam os cordéis da manipulação social, e guiam essas dóceis pessoas, para cada movimento social e intelectual que lhes interessa, no grande jogo de xadrez que é o jogo pela conquista das mentes.

Esses inocentes não são pessoas más, ou desprovidas de inteligência, ou caráter, ou mesmo vontade. O inocente útil anseia por verdades, alvos de vida, coisas para acreditar e seguir, e se um determinado grupo ou corrente lhe é apresentado, sistematicamente, como um signo do mal absoluto, capaz de destruir sua vida, seus valores, sua liberdade, temos a junção perfeita para uma catarse pessoal e social, a formação de um rebanho: o medo, e as crenças das pessoas, nos seus valores ameaçados.
No meio desses rebanhos sociais, repletos de gente do bem, pessoas boas, todos os reconhecemos entre nossos amigos e parentes, existem os que se permitem facilmente, muitas vezes sem perceber, atingir a paroxismos de sentimentos, quando então explodem, exacerbados, o ódio, a agressividade, o nojo, o medo, o preconceito, a divisão social, a violência, o descalabro saído dos porões.
Alguém conhece mistura mais explosiva do que essa?
Quando uma parcela considerável da sociedade atinge esse estado deplorável, pouco há que se fazer, até porque os antídotos existentes, só agem no longo prazo, décadas, às vezes, educação, e a construção do hábito do pensamento crítico e independente. Que o digam os alemães do pós-nazismo.
Os inocentes úteis têm algumas regras fundamentais que os norteiam e antolham as vistas sob o arreio bem esticado. Diz-se que são três, embora eles acreditem piamente que sejam dez, como os mandamentos bíblicos, face à incapacidade de discernimento que acoplou nos seus neurônios. Primeira regra: jamais percebem sua condição, mesmo que o Todo Poderoso lhes confira seis pares de olhos como as centopeias, nove dúzias de orelhas e três cérebros. Segunda regra: sentem-se parte do grupo que lhes oferece cartões de ponto como conhecimento, mordeduras e antolhos como distração, chicotadas como afagos, vinagre como água, feno como pão e estábulos como casa. Terceira regra: admitem e absorvem como suas todas as informações repletas de bolor e mofo que são enfiadas em seus ouvidos e esparramadas sobre seus olhos como pasta dental vencida. 

Mesmo assim, no geral, os inocentes úteis são excelentes pessoas, como já se disse alhures. São tão boas pessoas, que se sentem incapazes de mudar de opinião acerca do establishment que as controla, ainda que, de dentro deste, enxerguem vísceras tão expostas quanto os lixos que abarrotam as latas nas ruas, e que, de tão fétidos, pútridos e descartáveis, os cães vira-latas desviam.

O fenômeno tem se espalhado de forma endêmica a tal ponto que os cientistas sociais estimam que, num par de décadas, os inocentes úteis representarão mais da metade da população mundial, disposta, apta e treinada com coleiras e chibatadas mentais, verbais e ilustradas para servir aos poderosos que, entre boas taças de cristal e poltronas confortáveis, concebem o que os inocentes úteis devem ver, ler, saber, comer, fazer, cumprir, servir e receber, decidindo o destino deles e de suas famílias, em amplas salas em suntuosos prédios nas avenidas bonitas das cidades.

A recomendação feita pelos cientistas para curar ou frear o ímpeto avassalador e contaminante do fator inocente útil é simples, direta e, creem eles, eficaz. Caso você conheça algum inocente útil que tenha a boca, as mãos e o cérebro assomados pela praga, diga-lhe: abra um livro, leia e reflita sem moderação, mesmo sob o risco do inocente útil vir a utilizar o volume oferecido como arrimo do pé quebrado da cama. Vai que um dia ele tropeça nele e, mesmo irritado,  acende a luz, se ilumina, e decide começar a ler algumas páginas...

Juvêncio Marins é escritor, jornalista, professor e magistrado. Co-fundador do Movimento Libertologia

quarta-feira, 9 de maio de 2018

Afinal, quem inventou o sistema de "Compras Online"?


As compras on-line é o termo comercial usado para se referir o processo de quando os clientes passam a aproveitar dos serviços ou compras de produtos através da Internet. Algumas das entidades que atuam como lojas de venda neste processo são lojas online, lojas virtuais, funciona como uma loja de Internet. Este processo é um tipo especial de comércio eletrônico que é usado para os consumidores. Para saber mais sobre isto, deixe-nos ter um olhar para a história do desenvolvimento da linha comercial.
Quem inventou a história, compras on-line?
Este processo foi inventado por um empregado da empresa Rediffusion computadores, Michael Aldrich na Grã-Bretanha em 1979. Para provar que o processo iria funcionar, Aldrich usou uma tecnologia eficiente que tem Videotexto. Dois anos após o lançamento de compras on-line, a primeira transação de business-to-business aconteceu com a iniciativa de Thomson Holidays. Depois disso, transações business-to-consumer, bem como para empresas foram amplamente utilizadas na área, na década de 1980. A Gateshead, Inglaterra residente Jane Snowball foi o primeiro comprador on-line. A transação aconteceu em maio de 1984. Seis anos após este evento, o primeiro navegador, bem como um servidor que pode ser usado para aceder a World Wide Web foram introduzido. Em 1992, livro pilhas ilimitado, um website desenvolvido por ações de Charles era conhecido como a primeira livraria de web. Depois de dois anos, a Amazônia,  livraria on-line foi criada por Jeff Bezos. Em 1994, que foram criadas diferentes lojas online. Estes incluem bancos on-line, bem como a loja de varejo on-line da Pizza Hut, os dados SSL transferidos criptografia on-line foram lançadas pela Netscape. Outros benefícios que os compradores on-line podem começar a partir deste processo são o poder de barganha dos consumidores, o poder dos fornecedores e a ameaça de novos operadores. As compras on-line é uma das maneiras mais convenientes de compra, bem como aproveitar serviços. Para confirmar a transação, o webshop geralmente envia um e-mail ao cliente. Os pagamentos podem ser feitos através de várias maneiras como com a utilização de cartões de débito, cartões de crédito, ordem postal de dinheiro e cartões de presente. Os itens comprados foi enviados para o endereço do consumidor. Encargos adicionais podem ser adicionados para a expedição dos produtos. Expedição pode levar uma semana para um mês.

Você sabe mesmo quem inventou a lâmpada?


Quando perguntam quem inventou a lâmpada há quem responda rapidamente que foi Thomas Edison. Não, não foi o Edison que inventou a lâmpada, uma vez que existem pelo menos 22 outros que inventaram algo que se assemelha. Na verdade havia outros que tinha vindo acima com a idéia de gerar luz de eletricidade. Comparando Edison Thomas Edison ’ s invenção não pode ser o primeiro, mas é aquela que excede muitas das invenções anteriores. Note-se que Edison não só criou um novo tipo de lâmpada, ele também criou um sistema de iluminação integrado. A origem foi cedo, em 1800 ′ s, inventores que tentaram converter a eletricidade e produzir luz. Humphry Davy foi um dos que teve um pouco de sucesso. 
Foi um médico Português que foi capaz de passar uma corrente elétrica através de tiras de platina. O único inconveniente com as suas experiências foi que as tiras de platina dissipou-se rapidamente e ele foi incapaz de criar a luz. Ele então criou a lâmpada de arco em 1809, foi capaz de fazer uma conexão elétrica entre um par de hastes de carvão que estavam ligadas a uma bateria com luz muito brilhante. Embora não possamos creditar que Humphry Davy como aquele que inventou a lâmpada ele acrescentou ao seu desenvolvimento nos próximos 50 anos depois de Davy ’ sucesso acima de outros que se esforçaria para alongar a vida da luz produzida a partir de eletricidade. Um inventor notável é Warren de la Rue, que foi capaz de fazer um projeto mais eficiente que usou uma bobina de platina em um tubo de vácuo que produzia muita luz em relação as invenções anteriores. A desvantagem para o seu sucesso é o custo de produzir o seu bulbo. O platinum é muito caro, tornando-se muito caro para a produção comercial. Por ai um pouco de crédito para de la Rue para progresso nesse campo, mas não como aquele que inventou a lâmpada. Ele usou filamentos de papel carbono no bulbos e foi patenteados em 1878. Ele era mesmo capaz de iniciar a sua própria empresa de bulbo na década de 1880. Thomas Edison experimentou milhares de filamentos possíveis. Edison ’ s descobriu em 1879, tendo sido capaz de usar um filamento que queimou por mais de 13 horas. Suas características são precursores para as lâmpadas que temos hoje.